Os dias de Páscoa foram tranquilos por aqui.

Passei esses dias com as minhas filhas e, como sempre, foram elas que me lembraram o que realmente importa. A leveza de uma risada, o abraço apertado sem motivo, a bagunça gostosa no sofá.

Nem tudo são flores. A vida continua com seus desafios, seus altos e baixos, seus dias difíceis. Mas, mesmo com alguns problemas rondando por perto, meu coração encontrou descanso dentro de casa.

Essas duas pequenas me mostram todos os dias que eu já tenho o essencial: amor, presença e verdade.

Minha família, pequena e intensa, é meu lugar de cura.

E apesar de tudo… eu estou feliz.

A Páscoa não é apenas sobre ovos de chocolate, mesas fartas ou celebrações com a família. Ela carrega em si o maior símbolo de amor e esperança da humanidade: a ressurreição de Jesus Cristo.

Na cruz, Ele levou sobre si o peso de todas as nossas dores, culpas e medos. E ao ressuscitar, Ele nos lembrou que nenhum fim é definitivo quando Deus está no controle. A Páscoa é sobre recomeços, sobre a possibilidade real de vida nova, mesmo depois das noites mais escuras.

É tempo de deixar para trás o que nos prende, perdoar o que pesa, restaurar o que foi quebrado e acreditar que sempre existe uma nova manhã preparada por Deus.

Que nesta Páscoa, você se permita ser renovado(a) por dentro. Que o amor de Cristo te alcance onde mais dói, e que a esperança da ressurreição floresça em você com força, fé e propósito.

Cristo vive. E porque Ele vive, há esperança para mim e para você.

Por incrível que pareça, até as meninas respeitaram o dia do silêncio haha

Netflix no fundo, nada urgente pra resolver, e um sossego raro.

Tirei esse dia pra cuidar do cabelinho delas (e do meu também), com direito a muita espuma, risadas no chuveiro e penteados malucos com o shampoo. Sabe aquele momento que parece simples, mas transborda amor? Foi isso.

Um sábado leve e cheio de amor. 

Se tem algo que me define, além do romantismo que vocês já conhecem (haha), é o amor por cozinhar. A cozinha é meu lugar de paz, de criatividade e, claro, de sabor. Eu amo preparar minhas próprias refeições, escolher os ingredientes e montar pratos bonitos, coloridos e leves.

Sim, eu como muito legumes e salada todos os dias tem algo verde no meu prato. Não sou fã de comidas pesadas, então minha alimentação tem essa vibe mais leve, gostosa e natural. Mas não se engane: eu não abro mão de um docinho na semana, viu? Só que tudo é bem controlado, sem exageros.

Agora dá uma olhada nas fotos da minha alimentação dessa semana tudo feito com carinho e equilíbrio, do jeitinho que eu gosto.

Cozinhar, pra mim, é uma forma de carinho. De me cuidar e cuidar das meninas. E mesmo nos dias corridos, eu sempre tento colocar amor no prato.

E você? O que anda preparando por aí?

Bom dia às pequenas conquistas que ninguém vê, mas que fazem a gente se sentir viva por dentro.

Bom dia ao café que esquenta as mãos, ao sol que entra pela janela, ao silêncio que às vezes diz tudo.

Nem todo dia precisa ser extraordinário alguns só precisam ser gentis.

Que hoje a gente se trate com mais carinho, mais leveza e mais verdade.

Hoje reservei um tempinho pra responder algumas das mensagens que recebo. São muitas… e mesmo que eu não consiga responder a todos de imediato, aos poucos vou chegando.

A maioria vem de mulheres muitas enfrentando depressão, ansiedade, crises emocionais… Homens também me escrevem, mas percebo que somos nós, mulheres, que mais sentimos, mais buscamos, mais gritamos em silêncio.

O mais lindo de tudo isso é ver que vocês se inspiram em mim. E não porque eu sou melhor ou mais forte. Muito pelo contrário: eu ainda choro, ainda tenho dores, ainda carrego muitas cicatrizes. Mas talvez seja justamente por isso que vocês confiam em mim… porque sentem verdade na minha história.

Se eu pudesse, arrancava a dor de cada uma de vocês com as minhas próprias mãos. Minha alma chora ao ver o quanto ainda tem gente sofrendo em silêncio, aprisionada dentro de si mesma.

Eu estou aqui pra vocês. Vou te escutar quando você se sentir sozinho(a). Conte comigo.

Mas com toda a honestidade do meu coração, eu também preciso dizer: eu não estou aqui pra ocupar o lugar de um profissional. Psicólogos, terapeutas… eles são importantes, sim. Eu mesma fiz terapia online com uma profissional do Brasil.

O que me salvou foi minha fé. E eu não imponho isso a ninguém. Eu respeito todas as crenças, mas a minha fé em Deus é o que me segurou quando eu já não me aguentava mais. E fé… a gente não explica, a gente sente. É como provar algo novo você só entende o sabor se tiver coragem de experimentar.

Sabe quando tudo tá escuro e, de repente, vem uma mão e acende a luz? Você nem sabia onde estava o interruptor, mas alguém foi lá e acendeu. E você sabe: não foi você. Foi Deus. Foi isso que Ele fez comigo.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS):

• Mais de 700 mil pessoas morrem por suicídio a cada ano é a quarta principal causa de morte entre jovens de 15 a 29 anos.

• A depressão afeta cerca de 5% da população mundial, com prevalência maior entre mulheres.

• Os transtornos de ansiedade atingem cerca de 301 milhões de pessoas no mundo.

E eu sei bem o que é estar nesse lugar escuro. Já achei que meu fim seria tirar a minha própria vida.

Me cortava pra ver se a dor física aliviava a emocional.

Achei que não tinha mais jeito… e olha eu aqui.

Minha vida não é perfeita e nem precisa ser.

Se eu te contasse tudo que ainda passo hoje, talvez você chorasse comigo.

Mas qual seria a graça da vida se tudo fosse estável?

Já viu um exame de batimentos cardíacos?

Ele tem altos e baixos e é justamente isso que mantém o coração batendo.

Se as linhas se estabilizam, o coração para. Assim é a vida. É nos altos e baixos que a gente continua viva.

É exatamente por tudo que vivi minhas dores, minhas quedas, minhas vitórias que eu sou Alecia. Se fosse diferente, não seria eu.

A minha sensibilidade, que muitos chamam de fraqueza ou acham exagerada é onde mora a minha essência.

Ela me faz enxergar o que os outros não veem, sentir o que os outros não sentem.

Eu posso chorar agora… e daqui a pouco enxugar as lágrimas e sorrir.

Porque só a gente pode fazer por nós. Ninguém vai se levantar por nós.

Quando eu falo de dor, não é vitimização. Eu detesto ser vista como vítima.

Muita coisa que a gente vive é consequência das nossas próprias escolhas.

Então nem sempre somos vítimas muitas vezes, nos colocamos em situações que nos machucam.

Eu gosto de ser sensível, mas também gosto de ser forte.

De me levantar. De agir.

Então faça por você.

A vida passa rápido demais pra gente se prender a prisões emocionais.

Perdoe hoje. Ame. Não guarde mágoas.

Não pague o mal com o mal.

Seja leve. Seja o sol em um dia nublado.

E falando em leveza… eu nunca vou entender como tem gente que já sai de casa de cara fechada, mal-humorada.

Eu penso: por quê? Tá com saúde, a família tá bem, teve o privilégio de acordar mais um dia…

A primeira coisa que faço quando abro os olhos é agradecer a Deus. Pela minha vida, pelas minhas filhas, pela nossa saúde. E isso muda tudo.

Eu sou daquelas que ri de vídeo bobo, de piada ruim, de mim mesma às vezes. Porque eu escolho rir.

Eu escolho ser leve. Mas leveza não significa que não dói.

Esses dias soube de algo que me machucou. Me senti desrespeitada, invadida.

A mágoa tentou criar raiz… mas eu cortei ali mesmo. Porque quem carrega a mágoa é quem sente.
E guardar isso é como se punir pela atitude de outra pessoa.O que as pessoas fazem  de bom ou de ruim  fala sobre elas, não sobre nós.

Cada um só dá o que tem.

Então eu sigo em paz. E de verdade? Desejo que essa pessoa seja feliz. Que ela evolua. Que se torne um ser humano melhor.

 Assim como eu também tenho que me tornar alguém melhor todos os dias. Eu me vejo como uma plantinha  e preciso me regar, me cuidar, tirar folhas secas, fortalecer minhas raízes.
Porque é cuidando da minha essência que eu consigo florescer, mesmo depois de tantas tempestades.

E é isso que eu desejo pra você também:

Que, apesar da dor, você continue.

Que, mesmo com medo, você escolha se levantar.

E que, mesmo em silêncio, você nunca deixe de acreditar que ainda pode florescer. 💖

Que Deus abençoe a nossa semana com paz, leveza e esperança. Que o nosso coração só espere o que é bom  e que a gente cuide da mente, do corpo e da alma com carinho. Um dia de cada vez, com fé e movimento!

tranquilo, com sol de leve e a calma certa pra recarregar.

Do jeito que a mente agradece e o corpo precisa pra começar a semana bem.

Hoje fez 19 graus por aqui e, sinceramente, já me senti no verão!

O clima estava perfeito: céu azul, sol tímido, mas presente  e zero vontade de ficar em casa.

Aproveitei pra sair com as meninas, levar elas pra brincar e curtir um pouco esse “calor” suíço.

Almoçamos fora, demos umas voltas e rimos bastante.

Nada de plano, só aquela vibe boa de aproveitar o dia.

Foi simples, leve e do jeito que a gente gosta.

Se todos os dias de primavera fossem assim, eu nem ia reclamar do inverno depois.

Se o céu amanheceu nublado,

se o sol se escondeu…

Seja você a luz que aquece e ilumina!

Desejo que seu dia seja leve e cheio de coragem!

A estação mais linda do ano chegou e o clima tá perfeito: entre 8 e 12 graus, nem frio, nem calor só o convite certo pra se mexer!

Confesso que hoje eu não ia treinar, mas aí lembrei que faltam poucos meses pro verão… e não dá pra negociar com o biquíni, né? 😅

Desejo um dia leve, cheio de energia boa e motivos pra sorrir!

Como vocês podem ver no vídeo: a pronúncia tá péssima, mas eu tô tentando...

Conjugar verbos? Tô pegando o jeito. O problema é quando chega a hora de montar frases. Parece que tudo some da cabeça. Troco a ordem, esqueço palavras, e ai entra os artigos... Ah, os artigos!

Pra quem não sabe: em alemão, tudo tem gênero. E não é só masculino e feminino, não. Tem o neutro também. Então você precisa aprender quando usar der (masculino), die (feminino) e das (neutro). Aí ainda aparece o den que muda tudo quando tá no acusativo. Dá vontade de perguntar: precisa disso tudo? 😂

Sem contar o tal do ein e eine. Que são tipo “um/uma” em português. Mas de novo, depende do gênero da palavra. Exemplo:

• ein Tisch (uma mesa – mesa é masculino aqui)

• eine Lampe (uma lâmpada – feminino)

• ein Kind (uma criança – neutro)

Sim, criança é neutro. Vai entender.

E aí vem ein (masculino/neutro) e eine (feminino), só pra deixar a brincadeira mais interessante.

Além disso, tem palavras que até entendo, mas não consigo pronunciar. Tipo qualquer coisa com Ü.

Eu tento, respiro fundo, e ainda assim sai errado. 🫠

Outra coisa que ainda me confunde é quando tenho que responder algo rápido. Sei o que quero dizer, mas na hora a construção vem torta.

Mas sabe de uma coisa? Eu prefiro falar errado do que não falar. Porque o erro é parte do caminho. E quanto mais eu repetir, mais vai se tornar natural.

Então se você também tá nesse processo, respira comigo: a gente vai errar, sim. Mas também vai rir disso e, com o tempo, vai melhorar. O segredo é não desistir. E se for pra errar, que seja tentando.

Imagina como deve ser difícil pra quem não gosta de mim… mas também não pode me chamar de feia! 🤣

(Brincadeirinha, gente!)

Brincadeiras à parte, que Deus abençoe o nosso dia.

Que a gente saiba ser grato pelas coisas simples: um café quentinho, uma mensagem sincera, um sorriso sem motivo. 

Vai ser um bom dia. Eu já tô sentindo. ❤️

Quatro anos desde que minha vida mudou para sempre.

Quatro anos desde que eu ouvi aquele chorinho pela primeira vez e entendi o que é amor de verdade.

A gente já passou por tanta coisa juntas… momentos difíceis, recomeços, medos mas também abraços que curam, olhares que dizem tudo e risadas que preenchem a alma.

Ela me ensinou a ser forte, me fez crescer, me mostrou que eu sou capaz.

E hoje, vendo ela tão cheia de vida, tão cheia de si, só consigo agradecer a Deus por ter me dado esse presente.

Feliz 4 anos, minha filha. 

Amo você! 

Com amor,

Mama. 

Esses dias abri uma caixinha de perguntas no Instagram e algumas delas mexeram muito comigo. Resolvi responder com calma aqui.

Algumas perguntas me fizeram revisitar memórias, outras me confrontaram, outras só me abraçaram. No fim das contas, são respostas que contam um pouco mais de mim.

1. Quem sou eu quando ninguém está olhando?

Sou silêncio e intensidade ao mesmo tempo. Falo com Deus como quem desabafa com o melhor amigo. Às vezes sou forte, planejando o próximo passo com coragem. Outras vezes só quero desistir. 

2. Qual sua maior qualidade – aquela que você sabe que é sua força silenciosa?

A empatia. Tenho facilidade de me colocar no lugar do outro, de sentir junto, de entender sem julgar. 

3. E o defeito que mais te incomoda em você?

Às vezes ajo por impulso e me arrependo depois. Minha sensibilidade é intensa, e isso me faz reagir antes de pensar. Às vezes uma palavra já me machuca, mesmo sem intenção. Queria ser mais forte nisso… mas estou aprendendo.

4. O que mais te acalma quando tudo parece desabar?

Deus. Não tem outra definição de paz pra mim. É onde minha alma respira, mesmo quando tudo lá fora parece desmoronar.

5. Uma lembrança da infância que ainda te visita às vezes?

Sem dúvidas, minha avó paterna. Ela já faleceu, mas muitas lembranças com ela ainda vivem em mim. 

6. O que você queria que as pessoas soubessem só de te olhar?

Que tem mais em mim do que parece. Mais história, mais profundidade, mais verdade.

7. Qual foi o momento mais corajoso da sua vida até hoje?

O maior ato de coragem foi ter me guardado para um homem que eu queria ter como marido e ter entregado meu coração a ponto de largar toda a minha vida, me mudar para outro país confiando apenas nessa pessoa. Com certeza foi o maior ato de coragem que eu tive até hoje.

8. E o mais vulnerável?

Foi quando comecei a aceitar o inaceitável dentro de um relacionamento. Me anulei, me perdi de mim mesma, e deixei que situações e pensamentos negativos me dominassem. Foi quando mais me senti longe de quem eu era.

9. Como é o amor que você ainda acredita?

É um amor que não se vangloria, que não maltrata, que não machuca. É respeito, é segurança, é abrigo. É aquele tipo de amor que segura a sua mão e não solta como a tatuagem que eu escolhi. Um amor que protege sem sufocar, que cuida sem humilhar. Que entende que coisas bonitas não se maltratam. 

10. O que te faz se sentir bonita de verdade?

Me sinto bonita quando estou em paz comigo mesma. Quando vejo superação no espelho. Quando cuido do meu corpo, do meu coração e da minha alma. E quando lembro quem sou em Deus.

11. Uma insegurança que você está aprendendo a curar?

Depois de um relacionamento falido, minha maior insegurança foi achar que eu não era boa o bastante. Me culpei, me comparei, até com mulheres pelas quais fui trocada.

Então, carrego uma insegurança silenciosa de ser abandonada novamente em um relacionamento. Mesmo tentando confiar, lá no fundo existe esse medo de me entregar e, mais uma vez, ser deixada para trás.

12. O que você gostaria de ouvir mais?

Que eu posso descansar. Que eu estou indo bem.

13. Algo que você faz por instinto, mas só percebe depois?

Tenho dificuldade em confiar nas pessoas e em me abrir. Mas, quando confio, eu me entrego. E só percebo depois o quanto me expus. Isso pode ser perigoso… porque nem todo mundo sabe o que fazer com o que recebe da gente.

14. O que você admira em alguém de verdade?

Sensibilidade, empatia, firmeza com gentileza. Quem cuida com o olhar, quem fala com presença, quem age com coração.

15. Qual detalhe pequeno pode te conquistar?

Olhos que prestam atenção. Gestos que mostram cuidado sem precisar falar muito. Pequenas atitudes que revelam o que a boca não diz.

16. Qual é o seu maior medo disfarçado de força?

Falhar como mãe. Errar na educação das minhas filhas. Não ser o exemplo que elas precisam. Isso me move e, ao mesmo tempo, me assusta.

17. Se sua alma tivesse uma cor, qual seria?

Rosa. Porque carrega doçura, amor e delicadeza.

18. Você se perdoaria por tudo que já viveu?

Com certeza. Eu me perdoo por tudo  por ter confiado, por ter amado, por ter me entregado. Porque o que eu dei fala sobre quem eu sou. O que o outro fez com isso… fala sobre ele.

19. O que te faz continuar, mesmo nos dias difíceis?

Deus.

20. Quem você está se tornando?

Estou me tornando uma versão mais forte de mim mesma. Porque nada ensina mais do que a dor. Mas mesmo assim, sigo sendo eu com verdade, com sensibilidade, com fé.

21. O que te desconecta emocionalmente, sem muita explicação?

Quando percebo que não há reciprocidade. Quando entrego algo de coração e recebo frieza ou indiferença. Isso me desliga por dentro.

22. O que você gostaria que os outros entendessem sobre você, sem precisar explicar?

Minha sensibilidade. Ela não é fraqueza é só a forma como eu sinto o mundo.

23. O que você não consegue fingir, mesmo que tente?

Se algo me incomoda, eu não consigo disfarçar. Posso até tentar, mas acaba transbordando. E muitas vezes, reajo com impulsividade.

Se você leu até aqui… obrigada.

Tem muito de mim nessas respostas. E talvez, um pouco de você também.

Porque no fundo, todo mundo só quer ser visto, sem precisar explicar tanto.

Com amor,

Alecia

Que Deus abençoe cada passo, cada escolha, cada recomeço. Que a gente consiga respirar fundo, silenciar a correria e ser grato até pelas pequenas coisas.

Não é só um desenho.

É um símbolo do tipo de amor que eu ainda acredito e que espero viver.

Não falo de um conto de fadas.

Falo de um amor real. Intencional. Seguro. Recíproco.

A mão dele por cima não por dominação, mas por proteção.

A minha por baixo não por submissão, mas por confiança.

Ele sustenta. Eu cuido.

Ele dá firmeza. Eu dou direção com o coração.

Ele ampara. Eu nutro.

Essa imagem carrega o que, pra mim, é a base de um relacionamento saudável:

Respeito. Presença. Troca. Cumplicidade.

Quero um homem que esteja não quando for conveniente, mas quando for necessário.

Que escolha ficar mesmo quando o mundo disser que é mais fácil fugir.

Que segure minha mão mesmo quando eu duvidar da minha própria força.

Eu não espero perfeição.

Espero maturidade. Clareza. Verdade.

Essa tatuagem me lembra que o amor mais bonito é aquele em que os dois sabem cuidar  e deixar-se cuidar.

É quando os dois entendem o próprio papel, sem disputar espaço.

Ele protege. Eu acolho. E juntos, seguimos de mãos dadas.

Mesmo tendo motivos para desacreditar do amor, eu ainda o espero.

Mas não como antes.

Hoje, eu espero com os pés no chão e o coração inteiro.

Porque amar, pra mim, ainda é o gesto mais corajoso de todos. 🥹❤️‍🩹

Oi, meus amores! Espero que o dia de vocês tenha sido lindo.

Esse vídeo é só um lembrete carinhoso: se cuide. Porque ninguém vai fazer isso por você.

Principalmente pra nós, mães… na correria do dia a dia, acabamos esquecendo de nós mesmas. Eu me achava linda antes da maternidade. Meu corpo era bonito, eu amava academia, vivia com o cabelo arrumado. O autocuidado  fazia parte da minha rotina.

Mas tudo mudou quando fiquei grávida da minha primeira filha. Lembro que apareceu uma estria e fui logo reclamar com a minha obstetra (aquela ginecologista que já falei pra vocês). E ela me disse algo tão simples, mas que nunca mais saiu da minha cabeça:

“Depois que nos tornamos mães, nada mais será como antes.”

É verdade. Nunca mais dormi como antes. Nunca mais tive o tempo de antes. Porque as prioridades mudam.

Minhas filhas viraram o centro do meu mundo.

Mas sabe o que eu descobri? Que tudo bem não ser como antes.

Hoje, estou me sentindo linda de novo. De outro jeito. Um jeito mais profundo, mais consciente.

Não voltei a ser quem eu era e nem quero.

Porque agora meu corpo conta uma história. Um corpo que gerou duas vidas, que cuida sozinha delas todos os dias, que deu conta de recomeçar.

Essa postagem não é só sobre vaidade. Se fosse, seria rasa demais. 

É sobre amor-próprio, autoestima, reconexão com a nossa essência, sobre coragem. Sobre ser mulher no meio do caos. 

A maternidade não apaga a mulher. Ela transforma.

E não é o fim da nossa história é o começo de uma versão ainda mais bonita de nós mesmas.

Então, mulher: vá se cuidar. Se arrume, se admire, se escolha.

Você merece muito mais do que só sobreviver você merece viver com brilho nos olhos.

Imagine uma corda entre suas mãos.

Você está segurando com força. Ela te fere, corta, faz sua pele sangrar.

Você sabe que soltar vai doer…

Mas também sabe que vai trazer alívio.

A dependência emocional é assim.

Você puxa, insiste, se machuca, enquanto o outro, muitas vezes, nem segura a outra ponta.

E o mais difícil?

É que na maioria das vezes, é você mesma quem não quer soltar.

Porque o novo assusta. A mudança apavora.

Mas viver desse jeito, se anulando, aceitando o inaceitável assusta ainda mais.

Uma pessoa em dependência emocional não enxerga o óbvio.

Ela idealiza tanto o outro que suporta até agressões, humilhações, abandono.

Porque passa a acreditar que não pode ser feliz de outro jeito, com outra pessoa ou até sozinha.

E isso a leva a aceitar migalhas afetivas, a normalizar relações desequilibradas, a viver em um ciclo de dor disfarçado de amor.

Eu já estive nesse lugar.

E posso te dizer: soltar dói, mas ficar segurando dói muito mais.

Existe muita coisa por trás desse tipo de comportamento:

Traumas, carência, baixa autoestima, o medo de não ser amada de novo.

Mas existe também algo que ninguém te contou:

Você pode sair disso. Você pode escolher você.

E quando você decide se curar, percebe uma das maiores verdades da vida:

A MELHOR VINGANÇA É NENHUMA.

Se cure.

Siga em frente.

E não se torne igual àqueles que te machucaram.

Existem formas mais saudáveis de amar.

Existem pessoas que não te ferem, não te diminuem, não te fazem sentir que precisa implorar por atenção.

Se você está vivendo isso agora, ou conhece alguém que esteja, busque ajuda.

Você não precisa se manter presa ao que te fere só porque tem medo de recomeçar.

O amor começa no espelho.

E quando você aprende a se amar de verdade…

Você nunca mais aceita um amor que vem com dor.

Não é uma declaração. Não é uma carta.

É só uma tentativa de organizar o que o coração diz quando a razão se cala.

Talvez alguém se reconheça nisso. Talvez não.

Mas, se fosse você…

Você entenderia.

Se fosse você o homem que estivesse ao meu lado...

eu acho que não seria um amor barulhento.

Seria um amor firme, silencioso e presente.

Você não seria o tipo que fala o tempo todo.

Mas seria o tipo que presta atenção até quando eu finjo que tô bem.

O tipo que escuta meu corpo antes da minha boca.

Que percebe no meu olhar o que ninguém mais vê.

Você fala muito, mesmo quando não diz nada.

E talvez nem saiba disso.

Mas seu silêncio tem voz.

Seu jeito contido fala mais alto do que muitos discursos.

Eu falo, sinto e compartilho.

Você guarda, observa, administra.

Eu me revelo. Você acolhe.

E no meio disso tudo, sem dizer, a gente se entende.

A gente se parece mais do que talvez você imagine.

Você segura tudo por dentro, com autocontrole.

Eu, com emoção à flor da pele, às vezes me desfaço em palavras.

Mas no fundo, a gente quer a mesma coisa: ser visto de verdade.

Você parece ser alguém que precisa de controle, de rotina, de “pés no chão”.

Eu traria vida, espontaneidade e emoção.

No início, você estranharia. Depois, se apaixonaria exatamente por isso.

Eu acho que você seria o tipo de homem que ama devagar, mas que ama de verdade.

Que demora pra confiar, mas quando confia, se entrega.

E que precisa de calma, de silêncio, de espaço 

mas também de alguém que não fuja quando a sua proteção vira parede.

Se você fosse o meu homem…

Eu te deixaria em paz quando você precisasse de silêncio.

Mas te esperaria com o coração aberto quando você voltasse com os olhos cheios.

Eu não cobraria palavras.

Mas te mostraria que seu jeito calado também me toca.

E que você não precisa ser barulhento pra ser intenso.

Se você fosse meu…

Talvez a gente não fizesse promessas rápidas.

Mas a gente construiria algo que o tempo respeitaria.

Porque entre todas as coisas que eu já senti na vida,

poucas foram tão fortes quanto aquela sensação que tive quando você, com poucas palavras, me fez sentir amparada.

Ainda bem que foi você.

Eu amo plantas. 

Elas trazem vida, aconchego e mudam completamente a energia da casa.

Mas confesso: nem sempre fui boa com elas.

No começo, na minha cabeça, planta queria água o tempo todo. Haha

Toda vez que via a terra seca, já vinha com o regador na mão e foi assim que matei uma das minhas favoritas.

As raízes apodreceram de tanto “cuidado”.

Foi aí que conheci a Glücksfeder (Zamioculca) e tudo mudou.

Essa planta é perfeita pra quem está começando.

Linda, resistente, discreta e super fácil de manter viva. 😅

Por que a Glücksfeder é uma ótima escolha:

• Não precisa de muita água.

Regue só quando a terra estiver seca.

No inverno, uma vez a cada 10 a 15 dias. No verão, cerca de 1 vez por semana.

• É tranquila com luz.

Curte ambientes com luz natural indireta, mas também aguenta sombra numa boa.

• Quase impossível de matar.

Só não pode deixar o vaso encharcado, precisa ter boa drenagem.

• E é linda!

Folhas brilhantes, verdes fortes, e ela ainda solta brotos novos com o tempo. 

Se você quer começar a cuidar de plantas, mas morre de medo de fazer besteira, comece com a Glücksfeder.

Ela é paciente, forte e vai te ajudar a pegar gosto pela coisa.

Hoje foi dia de check-up! Fiz exames de sangue geral, controle do ferro por causa da anemia e teste de diabetes, já que tive gestacional. Ando sentindo umas tonturas, acho que é por causa do ferro baixo, mas já estou tomando suplemento e logo melhora.

Depois, busquei as meninas na Kita e fomos até uma fazenda comprar leite fresco e sorvete. Claro que aproveitamos para ver as vacas de perto—elas amaram! Nada como um fim de tarde simples e gostoso para fechar o dia.

Não sei para vocês, mas o domingo, para mim, é o dia oficial do descanso... se é que isso existe para quem é mãe! 😂  É o dia do silêncio, de desacelerar e, claro, organizar a semana. Aquele momento de respirar fundo antes que a rotina comece novamente.

Que essa noite traga o descanso que precisamos para uma semana cheia de energia e gratidão. Boa noite a todos!

No Brasil, sempre fui muito aberta para amizades. Tinha muitos amigos e adorava essa troca leve e espontânea. Mas, quando cheguei na Suíça, algo mudou. Me fechei, talvez pela barreira do idioma, talvez pelas diferenças culturais, ou simplesmente por não me sentir tão à vontade para me conectar com as pessoas como antes.

Mas, nos últimos meses, algo dentro de mim tem se transformado. Sinto que estou voltando a ser quem eu realmente sou. Comecei a participar de alguns grupos de mulheres em busca de novas amizades, e para minha surpresa, tem sido uma experiência muito boa. Aos poucos, estou conhecendo pessoas novas, trocando histórias e aprendendo muito com elas.

O mais interessante é que essa troca vai além do simples convívio. Elas têm curiosidade em aprender um pouco do português e conhecer mais sobre a minha cultura, enquanto eu aproveito para praticar o alemão e mergulhar mais na vida suíça. Tem sido leve, natural, e muito mais fácil do que eu imaginava.

É engraçado como, às vezes, criamos barreiras dentro de nós que nos impedem de viver experiências incríveis. Hoje, me permito mais. E percebo que, independentemente do lugar, sempre há espaço para boas conexões – basta estar aberta para elas.

Hoje fiz um strogonoff para mim, enquanto minhas filhas preferiram o frango empanado, como sempre. E sabe, de vez em quando é bom fazer algo só para a gente, né?

Normalmente estamos sempre cozinhando para os outros, mas esses momentos de cozinhar só para mim me lembram de como é importante também aproveitar a nossa própria companhia.

Não é sobre a comida, é sobre o tempo que nos damos para fazer algo por nós mesmas, sem pressa e sem necessidade de agradar ninguém. Às vezes, esses pequenos gestos de cuidado consigo mesma fazem toda a diferença. 

Nos dias em que não tenho curso, aproveito para dar uma geral na casa. Hoje não foi diferente - peguei os produtos de limpeza, coloquei uma música e fui à luta!

Eu não sei vocês, mas o meu maior medo é alguém aparecer de surpresa e a casa estar uma bagunça. E, não é só por causa dos outros - eu realmente não consigo me sentir bem com tudo fora do lugar. Quando a casa está arrumada, é como se uma paz tomasse conta de mim. Agora, são 14:21, já terminei tudo, as crianças estão dormindo e eu, finalmente, posso relaxar com a casa do jeito que gosto.

Missão cumprida, e a tranquilidade é quase palpável.

Atualmente, tenho optado por fazer compras semanais, especialmente quando se trata de frutas e legumes. Dessa forma, consigo variar mais os alimentos ao longo da semana e evitar que eles estraguem antes de serem consumidos.

Além de garantir produtos sempre frescos, esse hábito me permite experimentar novas opções a cada ida ao mercado e organizar melhor as refeições. Comprar em pequenas quantidades ajuda a reduzir o desperdício e a aproveitar melhor cada alimento.

E você, também prefere comprar com mais frequência ou faz compras maiores para o mês inteiro?

Hoje é dia de relaxar e fazer o básico: assistir doramas, comer brigadeiro e curtir o sofá. Um dia pra desacelerar.

Enquanto assisto, minhas filhas estão dormindo e meu cachorro, como sempre, grudado. Vou postar um vídeo desse clima de preguiça porque, às vezes, não fazer nada é exatamente o que a gente precisa.

E aí, qual é o seu jeito favorito de curtir um dia assim?

Hoje me peguei olhando algumas fotos da época em que estava grávida, e bateu aquela nostalgia! É engraçado como, apesar de todos os desafios (e do peso extra!), tem algo mágico em carregar uma vida dentro de você. Sentir os chutinhos, imaginar como será o rostinho e viver cada momento da gestação é realmente único.

Confesso que deu até saudade desse tempo… Mas, sem dúvidas, não quero mais filhos! Haha. Essas memórias ficam guardadas com carinho, mas estou muito bem vivendo essa nova fase – com as mãos cheias e o coração transbordando de amor.

Quem mais sente falta do barrigão, mas já decidiu que a fábrica está oficialmente fechada?

Hoje foi dia de treino pesado, e eu gravei tudo para compartilhar com vocês!

Espero que o dia de vocês seja leve e cheio de energia positiva. Que vocês continuem sendo constantes em tudo o que fizerem, sempre entregando a Deus todos os planos. Que Ele abençoe cada um de vocês em cada passo que derem.

Tenham um excelente dia! 🙏🏼✨

Hoje foi dia de conciliar a rotina! Com o curso pela manhã, aproveitei a tarde para focar no treino de pernas. Como estou “naqueles dias”, optei por pegar mais leve – e foi uma boa escolha, porque até passei mal depois! 😂

O treino de hoje foi:

✅ Agachamento – 3 séries de 20 repetições
✅ Leg Press – 3 séries de 20 repetições
✅ Cadeira Abdutora – 3 séries de 20 repetições
✅ Extensora – 3 séries de 20 repetições
✅ Bicicleta – 20 minutos para finalizar

Mesmo com pesos mais leves, deu para sentir o músculo queimando! Em dias assim, o mais importante é ouvir o corpo e respeitar os limites – mas sem deixar de se movimentar. 

Bom dia! Que seu dia seja lindo e cheio de coisas boas. Espero que tudo dê certo e que você finalmente pare de chegar atrasado (a) nos lugares! Eu sou um pouco exagerada nisso, chego até 2 horas antes no curso – mas é melhor cedo demais do que atrasada, né? 😅💖

Ser mãe é algo que transforma a gente de formas que nem imaginamos. É como se, de repente, encontrassemos uma força dentro de nós que nem sabíamos que existia. Antes de ser mãe, nunca imaginei que a palavra 'eterna' faria tanto sentido para mim, mas agora, todos os dias, sou grata por essa oportunidade de ser o porto seguro, o apoio, o abraço e a força que minhas filhas precisam. A maternidade me mostrou que a verdadeira força não está em ser perfeita, mas em seguir, mesmo nos momentos mais dificeis, sempre com amor, paciência e dedicação.

Um pouco de ar fresco, espaço para correr e muita energia para gastar. Nada como uma pausa na rotina para aproveitar o dia de um jeito simples e leve!

Acordei desanimada hoje, sem um motivo específico aparente. Mas, ao invés de me deixar levar por essa sensação, fui treinar. Porque uma coisa que aprendi é que, quando se é adulto, a gente não faz só o que gosta – faz o que é necessário.

O exercício não é só sobre o corpo, é sobre a mente também. É sobre disciplina, constância e aprender a seguir em frente, mesmo quando não estamos no nosso melhor. O treino me ajuda a organizar os pensamentos, a liberar a tensão e a me sentir mais forte para encarar o resto do dia.

Mas tão importante quanto cuidar do físico e da mente, é olhar para dentro. Se exercitar é essencial, mas entender o que estamos sentindo também é. No fim, equilíbrio é tudo.

Nem sempre vamos acordar motivados, mas a diferença está em agir mesmo assim. E hoje, eu agi.

Se você também está assim hoje, não desista de você. Dê um passo, mesmo que pequeno. Deus abençoe seu dia!  ❤️

Tem poucas coisas tão satisfatórias quanto olhar ao redor e ver tudo no lugar. O ambiente fica mais leve, a mente mais tranquila, e até parece que o ar circula melhor. Não sei explicar, mas uma casa organizada tem um jeito próprio de trazer paz.

Claro que, com crianças em casa, essa paz dura menos do que eu gostaria. O sofá arrumado logo vira cabana, os brinquedos “guardados” aparecem magicamente pelo chão, e a mesa que estava impecável ganha um rastro de migalhas em tempo recorde. Mas quer saber? Faz parte.

Apesar disso, nunca usei o fato de ter filhos como desculpa para viver na bagunça. Gosto da casa limpa e arrumada, mesmo que isso signifique mais trabalho para mim. Dá mais cansaço? Com certeza. Mas para mim, um ambiente organizado faz toda a diferença no dia a dia.

As meninas gostam de me ajudar, e eu gosto de envolvê-las. Mesmo que, no fim das contas, eu tenha que refazer tudo depois, dou pequenas tarefas para que participem—porque sei que, para elas, não é apenas “arrumar a casa”. É brincadeira, é aprendizado, é aquele orgulho de dizer “eu ajudei!”.

E assim seguimos, entre arrumar e bagunçar de novo, mantendo o equilíbrio possível entre uma casa organizada e um lar cheio de vida. No fim das contas, mais importante do que a casa estar impecável, é ela continuar sendo um lugar que nos faz bem.

Nada como começar o dia com um bom treino, né? Dá aquele up na energia e faz a gente se sentir incrível! Vou postar alguns vídeos e fotos de fitness para compartilhar esse momento com vocês.

Bora suar juntos? 

Uma das coisas mais legais de morar aqui é ter uma fazenda logo atrás do meu apartamento! E o melhor? Podemos comprar leite fresquinho direto da vaca. As crianças AMAM essa experiência – e eu também!

Toda vez que vamos, é uma pequena aventura. O cheirinho da fazenda, as vacas pastando tranquilamente, o leite saindo direto da máquina… É algo que nos conecta com a natureza e com um estilo de vida mais simples e saudável. Nada de leite de caixinha cheio de conservantes, aqui o leite é puro, cremoso e cheio de sabor!

Além do leite, eles também vendem iogurte natural – outro queridinho por aqui. Super cremoso e perfeito para o café da manhã ou um lanche rápido.

Se você nunca teve a experiência de buscar leite direto da fazenda, recomendo muito! Além de ser uma delícia, é uma forma de apoiar os produtores locais e ensinar as crianças de onde vem o alimento que consumimos.

E aí, quem vem com a gente na próxima? 🐄🥛✨

Hoje começamos o dia de forma leve: fomos correr, olhar as galinhas, alimentar os patos e, claro, brincar no parque. 

Ser mãe é isso – entre uma responsabilidade e outra, a gente encontra pequenos momentos que valem por mil. Eu, que muitas vezes estou exausta mentalmente, sei que preciso ser o filtro, absorver os desafios e filtrar o que chega até elas. Às vezes, tudo o que eu queria era ter tempo para simplesmente chorar, mas quem tem tempo para isso, né? Rsrs…

O mais importante é que, no final, será sempre nós três. E nada é mais valioso do que esses momentos juntas, com toda a bagunça e risada que a vida nos oferece! 💖

Agora estou focando em fortalecimento, perda de gordura e também exercícios para melhorar a respiração. Treino segunda, quarta e quinta, quando as meninas estão na Kita. Nos outros dias, faço em casa mesmo, com faixas, tornozeleiras e halteres.

Não pego muito peso, então faço mais repetições e descanso apenas 30 segundos entre os exercícios para manter o ritmo e queimar mais. Também tenho alguns exercícios de respiração incluídos, que ajudam bastante no controle e na resistência.

Hoje foi dia de teste de leitura no curso de integração e, sinceramente, eu poderia ter ido melhor. Mas faz parte do processo, né? Aprender um novo idioma exige paciência e prática constante.

Os resultados foram os seguintes:

📖 Leitura correta (Lese-Korrektheit): 77%
📖 Fluência na leitura (Lese-Flüssigkeit): 52%
📖 Total (Schriftlich): 52%

A pontuação mostra que ainda há muito a melhorar, especialmente na fluência. Mas cada avanço conta, e estou determinada a continuar praticando e evoluindo.

O importante é não desistir! Vou seguir firme nos estudos e buscar formas de aprimorar minha leitura no dia a dia. 💖

Então, na próxima vez que sentir que se perdeu na maternidade, lembre-se: a sua rosa vai voltar. 💖 ✨

A gente pode até se sentir desligada, exausta, sem brilho. Mas não significa que isso é para sempre.

Hoje, me permito um olhar de novo. Me arrumei, cuidei de mim, tirei um tempo para lembrar que sou mulher além de mãe. Porque sim, minhas filhas precisam de mim, mas eu também preciso de mim.

Então, se você está nesse momento, se sentindo sem cor, exausta e sem tempo, respira fundo. O seu rosa vai voltar. E quando voltar, ele ainda será mais forte. 💖🦩